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Câncer ginecológico e Câncer intestinal

câncer no intestino

Neste texto falo sobre o aumento da incidência do câncer ginecológico e câncer intestinal, em que momento é necessário realizar os exames e o que fazer.

 

Poucas pessoas sabem, mas esses tumores podem “andar lado a lado”. A incidência do câncer de intestino grosso e reto está aumentando progressivamente ano a ano, é o segundo entre as mulheres, após o câncer de mama.

 

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) estimou em 2020 o número de 40.990 novos casos somente naquele ano, sendo 20.470 mulheres.

Câncer ginecológico e Câncer intestinal e sua correlação

E o que surpreende é a forte correlação do câncer de intestino com tumores ginecológicos como câncer de ovário, câncer de endométrio (útero) e câncer de mama.

 

Esse conhecimento é importante para sempre investigar e fazer exames para descartar a presença desses tumores ao mesmo tempo, que são os chamados tumores sincrônicos, ou de acompanhar bem de perto com exames de rastreio pacientes que apresentaram câncer ginecológico em busca do possível aparecimento de um câncer de intestino ao longo da vida.

 

Portanto, o rastreio de câncer colorretal deve ser iniciado a partir dos 50 anos em todas as pessoas, mesmo que não apresentem quaisquer sintomas intestinais, por meio do exame de colonoscopia.

 

Nesse exame, que é realizado sob sedação, uma câmera é introduzida pelo reto para avaliar toda a extensão do intestino grosso e reto. A colonoscopia pode identificar e retirar o pólipo endometrial, que podem ser lesões pré-cancerígenas, além de biopsiar áreas suspeitas para investigação. 

 

Caso a paciente apresente queixas de alarme como sangue e muco nas fezes ou mudança do ritmo intestinal o rastreio com colonoscopia pode ser iniciado antes mesmo dos 50 anos, assim como em pessoas que possuem história familiar de câncer de intestino, ovário, útero ou mama.

 

Outros fatores de risco para câncer de intestino são as doenças inflamatórias intestinais como a retocolite ulcerativa e Doença de Crohn.

 

Em conclusão, se você ou alguém da sua família trata ou operou um câncer ginecológico procure o seu ginecologista ou oncologista para solicitar o exame de colonoscopia de rastreio, ou até mesmo procure uma especialista na área de coloproctologia para avaliação e aconselhamento.

 

Dr Fernando Bray – CRMSP 130063

Doutor e Mestre em Ciências da Saúde

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Coloproctologia

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

www.drfernandobray.com.br

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